Com a evolução da inteligência artificial (IA), plataformas como ChatGPT e Gemini Google passaram a se destacar entre internautas, seja pela rapidez na informação ou precisão na criação de textos e respostas.
A partir uma linguagem mais natural e, por muitas vezes, até descontraída, a experiência de conversar com chatbots se tornou ainda mais atrativa.
Por outro lado, tamanho avanço também acende um alerta necessário sobre identificar quem está do outro lado da tela: uma pessoa real ou IA? Pensando nisso, a CNN reuniu sete dicas práticas e simples para você aderir quando a dúvida surgir.
Uma das principais características na identificação de um texto gerado por IA se dá pela linguagem, muitas vezes sem personalidade própria, mirando sempre no estilo mais formal, que foge da realidade das conversas humanas do dia a dia.
Outra alternativa é solicitar uma chamada de voz ou vídeo. A recusa, por sua vez, pode abrir margem para possíveis golpes e dúvidas.
De forma geral, os bots costumam trabalhar com respostas com tons genéricos, não fornecendo textos para questionamentos mais complexos e elaborados. Por isso, aposte na estratégia de questões sobre temas do momento.
Na grande maioria das vezes, a exigência de dados pessoais como nome, informações bancárias e senhas, por exemplo, também é uma indicação de golpes em conversas on-line. Por isso, não os compartilhe.
Durante a conversa, não é comum que o interlocutor a interrompa para enviar links duvidosos. Assim, é importante evitá-los antes de verificar a segurança da URL. Endereços confiáveis começam com “www”, terminando em “.com” ou “.gov”, por exemplo.
Vez ou outra, humanos cometem erros de digitação, enquanto isso, chatbots são treinados com a gramática correta.
Encerrando a lista, a velocidade para criar respostas é outro ponto de alerta. Pessoas tendem a levar mais tempo para absorver, analisar e digitar os textos, do que as máquinas.
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[*] – Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/
